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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Dicas para um Carnaval sem imprevistos para diabéticos

 Bloquinhos, serpentina, muito calor e cerveja. Enquanto o Carnaval está batendo à porta, quem vive com diabetes sabe que a festa nem sempre resulta só em alegria. Mas, calma! Se você está louco para sair dançando nos bloquinhos, não precisa deixar de aproveitar o maior festival do país por causa disso.

Para dar uma mãozinha para quem quer pular Carnaval, sem passar por momentos de sufoco com o diabetes, trouxemos aqui algumas dicas simples!


De olho na glicemia

Se você é um paciente diabético que precisa fazer monitorização constante de sua glicemia, não esqueça de levar o seu glicosímetro para o bloco. Principalmente se você estiver planejando virar a noite na folia. “Entre 4 e 5 da manhã o corpo produz uma onda de hormônios com liberação de glicose, é como um carregamento de energia para as atividades do dia. Para o folião diabético que pulou o Carnaval a noite toda, pode haver um risco de hiperglicemia”, alerta Dr. Márcio Krakauer, diretor da SBEM-SP.

Aliás, como todo mundo sabe, um dos componentes principais dos bloquinhos de Carnaval é a cerveja. Tome cuidado com ela, pois a bebida alcoólica pode aumentar bastante sua glicemia. Para saber mais, leia nosso post sobre o consumo de álcool com diabetes e consulte seu médico!



Pés protegidos

Quem vai pular Carnaval sabe que o chão onde pisa já teve dias melhores. Garrafas de vidro quebradas, cerveja, fluidos corporais de todos os tipos… Dessa forma, tenha sempre isso em mente quando estiver montando seu look e use sapatos confortáveis que deixem seus pés protegidos.

Por isso, o pé do diabético precisa de cuidado constante. Uma vez que a glicemia mal controlada pode causar danos aos nervos, levando à insensibilidade. Afinal, uma simples bolha pode virar uma infecção grave.

Além disso, dê intervalos para descansar os pés do samba e aproveite para verificar possíveis machucados e calos.

Aplicando a insulina

Para os pacientes que fazem uso de insulina e querem curtir na rua, é importante ter bastante cuidado com a assepsia antes de injetá-la. Saia por alguns momentos da folia, encontre um lugar calmo, seguro e limpo onde você vai conseguir fazer a limpeza e a aplicação com tranquilidade. Não esqueça: a insulina deve estar protegida em temperatura ambiente. 

Cuidado com a hipoglicemia

Uma das maiores preocupações dos médicos quando é tempo de Carnaval é a hipoglicemia. Folia demais e comida de menos é a combinação perfeita para derrubar suas taxas de glicose no sangue. Inclusive essa associação pode causar perda de consciência e até convulsões. Em um lugar agitado isso pode causar todo tipo de problema — assaltos não são nem os maiores. Por isso, siga as orientações do seu médico e fique atento aos sinais.

 Agora é só se jogar na festa! Com um pouquinho de cuidado, não existe motivo para ter medo de se divertir na maior celebração da cultura nacional!

Fonte:https://clubedodiabetes.com/2019/02/dicas-carnaval-sem-imprevistos-para-diabeticos/


sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Grupo Gada executa importantes projetos de educação em diabetes com municípios do alto sertão da Paraíba. Confira!

 O Grupo de Amigos Diabéticos em Ação (GADA) executa, no segundo semestre de 2024, importantes projetos que visam a atenção especial para quem convive com diabetes. Os projetos em questão têm como público-alvo os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Professores da rede municipal de ensino.

A execução das atividades conta com parceria de municípios polarizados pela, 9° região de saúde e educação, com adesão por meio da formalização de termo de adesão.


Os municípios de Monte Horebe, Carrapateira, Bernardino Batista, Joca Claudino, Triunfo e Cajazeiras já receberam as ações em anos anteriores.

De acordo com o líder do Gada, o ativista Ronaldo Rodrigues, os projetos educacionais são apoiados pela Novo Nordisk e as atividades formativas destinadas aos agentes comunitários de saúde são apoiadas pela Merck e Novo Nordisk.

“Buscamos, por meio da execução de nossos projetos, contribuir junto aos profissionais da área da educação e saúde, como fomento de um acolhimento integral às pessoas que convivem com diabetes. Alinhando ações concretas que possibilitam um reconhecimento dos indivíduos e o planejamento estratégico de acolhimento”. Frisou Ronaldo Rodrigues.

As atividades dos projetos ocorrem no mês de agosto e culminam com o calendário de atividades da instituição.

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Uma revisão sistemática sobre as atribuições da enfermagem em acampamentos educativos em diabetes

 Este é um resumo em português do artigo publicado em Fevereiro de 2020 na revista Journal of Diabetes Nursing, disponível online em https://www.diabetesonthenet.com/journal/journal-of-diabetes-nursing.

O diabetes tipo 1 (DM1) é uma das condições crônicas mais comuns na infância. O tratamento requer suporte psicossocial e mudança de comportamento dos jovens e de seus familiares. A promoção da educação e o suporte emocional são alternativas para que os profissionais da saúde beneficiem as crianças e suas famílias. Uma estratégia para esta finalidade são as atividades propostas pelos acampamentos educativos em diabetes.

Os acampamentos de diabetes oferecem a oportunidade de crianças e adolescentes conhecerem e trocarem experiências com pessoas da mesma faixa etária, adquirir independência no autocuidado, alcançar um melhor controle glicêmico e melhor aceitação de sua condição da saúde. Acampamentos são práticas comuns nos Estados Unidos e no Canadá e são formatados de acordo com os seus objetivos. Naqueles em que não há a participação dos familiares, os jovens permanecem sobre a supervisão dos profissionais de saúde.

Enfermeiros são responsáveis, juntos aos demais profissionais da equipe, pela educação e pelo manejo do diabetes. Contudo, as atribuições específicas desses profissionais, seja quando participam enquanto profissionais licenciados ou enquanto estudantes, neste contexto ainda não foram elucidadas. Objetivando responder à questão “qual a atribuição da equipe de enfermagem em acampamentos de diabetes?” esta revisão sistemática foi conduzida.

Descritores como “diabetes mellitus”, “acampamento” e “enfermagem” foram utilizados nas dez maiores bases de dados relacionadas a saúde. 107 estudos foram identificados e após a utilização da recomendação PRISMA, 10 estudos foram incluídos nesta revisão. Os estudos ressaltaram diversas atribuições da equipe de enfermagem nos acampamentos de diabetes, as atribuições estão relacionadas à:

  • Monitorização glicêmica: Verificar e registrar os valores de glicemia capilar, realizar rondas noturnas para melhor compreensão da variação glicêmica e prevenção das complicações agudas, analisar os registros glicêmicos dos acampantes e reconhecer e corrigir episódios de hipo- e hiperglicemia;
  • Insulinoterapia: Supervisionar ou ajudar a aplicação de insulina e estimular o rodízio de aplicação;
  • Educação: Promover o auto gerenciamento do diabetes, autocuidado e autonomia.
  • Nutrição: Assistir os jovens durante a contagem de carboidratos e educação nutricional relacionada ao manejo do diabetes;
  • Gerenciamento dos insumos de saúde;
  • Organização do time de atendimento à emergência.


Além dos cuidados prestados aos acampantes, é atribuição da enfermagem o encaminhamento de relatórios aos familiares das crianças e adolescentes. Os relatórios contribuem na perpetuação dos aprendizados e elevação da confiança nos cuidados quando as crianças e adolescentes retornam para casa.

Sendo assim, o trabalho da equipe de enfermagem abrange desde a assistência à saúde prestada diretamente a cada acampante até aspectos sobre o gerenciamento do acampamento. Os estudos sobre o papel do enfermeiro em acampamentos de diabetes proporcionam reconhecimento do trabalho desse profissional e o aprimoramento desta prática. Estudos que elucidem a preparação desses profissionais para a atuação em acampamentos são necessários a fim de avaliar da qualidade da assistência prestada e reforçar a relevância do enfermeiro nos acampamentos e na educação em diabetes.

Leia o texto na íntegra disponível em inglês em:

https://www.diabetesonthenet.com/download/resource/8349

quinta-feira, 21 de março de 2024

PÁSCOA PARA DIABÉTICOS: PODE SIM!

 

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Andando por aí  é possível ver nas gôndolas e estantes aqueles ovos de chocolate que muitos esperam o ano todo para saborear. As cores vibrantes das embalagens e aquele cheirinho típico não atraem só as crianças, afinal, são chocolates!

Mas e os diabéticos, podem se render a essa tentação da Páscoa?

São muitas as dúvidas nessa hora, pois não é só a questão do açúcar refinado, mas todas as outras substâncias que se transformam em açúcar no organismo. Segundo a American Diabetes Association – ADA, a sacarose não aumenta a glicemia mais do que qualquer outro tipo de carboidrato, sendo assim, o chocolate convencional pode sim ser inserido na dieta de um diabético. Mas como saber o limite?

Para Renata Barbosa, Gerente de Diabetes do Laboratório AstraZeneca, é uma questão de moderação. “O chocolate deve ser consumido com moderação por qualquer pessoa. Além dos açúcares, a gordura e as calorias podem ser prejudiciais se consumidas em excesso”.

Renata ainda afirma que um diabético que tem sua dieta equilibrada e de acordo com suas necessidades, não precisa se privar completamente desse prazer, basta estar atento a quantidade e manter sua glicemia controlada.

“Vemos muitos pacientes diabéticos tendo baixo desempenho no tratamento porque a privação de certos alimentos mexe com o psicológico, o que afeta diretamente no controle da doença. Diabéticos podem, sim, comer chocolate na Páscoa, mas com prudência”.

Mas, claro, existem no mercado uma série de opções de chocolates diets, que por não conterem açúcares na formulação, são indicados aos diabéticos. De acordo com a Dra. Andréia Sapienza, Gerente Médica de Diabetes também do laboratório AstraZeneca, “isso não significa necessariamente menor quantidade calórica, pois em alguns casos os chocolates diets possuem maior teor de gordura. É importante conferir o teor energético, bem como os componentes nutricionais do produto em termos de acúcares, gorduras, fibras e sódio”.

Outra boa alternativa para quem não quer exagerar, porém não quer privar-se totalmente da tradição de Páscoa, é o chocolate amargo ou meio amargo. Ele é fonte de antioxidantes e fibras, além de possuir menor teor de açúcar, gorduras e sódio.

Então, Páscoa para diabéticos, sim!

Viver com diabetes não precisa ser um sofrimento. Alimentar-se de forma saudável pode ser prazeroso e é indicado para todas as pessoas, mesmo as que não têm diabetes. Durante os dias que antecedem a Páscoa, uma alternativa seria comer pequenas porções das suas comidas típicas preferidas ao longo do feriado, em vez de deixar para fazer uma grande e calórica refeição no domingo de Páscoa.

Ao longo desta semana você poderá conferir aqui no blog , todos os dias, sugestões de receitas saudáveis para a semana santa. Vale a pena testar!

 DICAS

  • Alimente-se a cada 4 horas para evitar picos de hipo e hiperglicemia;
  • Tenha sempre disponíveis alimentos práticos para os intervalos das refeições como frutas, barra de cereais light ou biscoitos salgados com fibras.
  • Leia os rótulos com atenção. Não confie apenas na denominação diet ou light.
  • Observe atentamente a composição nutricional do produto, identificando a quantidade de cada nutriente (gordura, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais);
  • Procure manter o peso dentro da faixa de normalidade;
  • Meça regularmente a glicose sanguínea

Diet e LIght: Você conhece as diferenças ? 


Diet: o diet significa que o alimento tem ausência total de um nutriente. Portanto, a primeira diferença entre alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente.

Light: a definição de alimento light deve ser direcionada aos produtos que apresentam redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias, quando comparado com alimento convencional.

Diet X Light: Para os indivíduos portadores de diabetes, o que importa é o diet, por ter ausência total de açúcar. Mas atenção: os alimentos diets nem sempre são reduzidos em calorias e podem predispor à obesidade se consumido em excesso. Exemplo: chocolate diet. Ao comprar um alimento light, verifique no rótulo se na composição tem açúcar ou não.

 O alimento light não é, necessariamente, indicado para indivíduos que apresentem algum tipo de doença (diabetes, colesterol elevado, doença celíaca, fenilcetonúria).

 

 

 Fontes: Sociedade Brasileira de Diabetes; Federação Internacional de Diabetes; Dra. Rosana Perim Costa; Educadora Física Jaqueline Lazzari; 

fonte: https://clubedodiabetes.com/2017/04/pascoa-para-diabeticos-pode-sim/

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

12.º edição do Dia Mundial do Diabetes será celebrado em Cajazeiras com ações voltadas a população. Confira!

 A cidade de Cajazeiras está comemorando o Dia Mundial do Diabetes com ações e serviços para ajudar as pessoas com diabetes. O Grupo de Amigos Diabéticos em Ação em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, apoio institucional do Centro Universitário Santa Maria e patrocínio da empresa Novo Nordisk realizam no próximo dia 14 de novembro (terça-feira), uma manhã de atividades e serviços de saúde: aferição de pressão arterial, teste de glicemia, avaliação nutricional, orientações e consultas médicas para a população, as atividades estão programadas para as 08:00 horas da manhã, em frente a policlínica municipal.



Durante o evento, a Defensoria Pública estará presente para ajudar as pessoas com atividades jurídicas e ajudar os menos favorecidos.

No período da noite, será realizado na sede do Legislativo uma sessão alusiva a causa, onde na oportunidade os profissionais da área médica: Andréia Karla, José Olivandro e João Ricardo serão homenageados com a entrega da comenda amigo da causa azul.



Entre em contato com o jovem ativista e Presidente da ONG, Ronaldo Rodrigues, que disse: “Essa ação visa chama a atenção da população, buscando sua conscientização sobre os altos índices de diagnóstico de diabetes no mundo. Nossa instituição tem esse papel social, garantir acesso e educação aos mais necessitados”.

 

ASCOM

 

domingo, 15 de outubro de 2023

Diabetes infantil - Especialidades Pediátricas

 Criança também tem diabetes?

Sim, mas geralmente Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1).

Crianças e adolescentes são a faixa etária mais afetada pela DM1, sendo esta uma das doenças crônicas mais comuns da infância. Aproximadamente 20 de cada 100.000 crianças e adolescentes podem desenvolver DM1 a cada ano.

Sintomas de Diabetes
A criança com DM1:

tem muita fome, come muito e, apesar disso, emagrece ou não ganha peso.
tem muita sede.
urina com frequência e em grande quantidade (inclusive durante a noite).
queixa-se de visão embaçada.
sente-se fraca ou sem disposição para realizar as atividades diárias.
O que acontece no organismo de uma criança com DM1

Em pessoas sem diabetes, o açúcar de uma refeição rica em carboidratos (arroz, massas, doces, leite, frutas) é convertido em glicose no intestino. A glicose é então absorvida para o sangue.

A partir do sangue, a glicose deve ser transportada para dentro das células para fornecer-lhes energia. A insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, é o transportador da glicose do sangue para dentro das células.

Em crianças com DM-1, o pâncreas não consegue produzir insulina, portanto, a glicose não pode entrar nas células para fornecer-lhes energia e a taxa de glicose torna-se muito elevada no sangue (hiperglicemia).

Não se sabe exatamente o motivo que leva algumas crianças a pararem de produzir insulina, mas sabe-se que há uma tendência hereditária associada a algum agravo ambiental como, por exemplo, uma infecção viral. Neste caso, é possível que o corpo, na tentativa de eliminar o vírus, cometa um erro e comece a destruir suas próprias células que no caso são as células do pâncreas produtoras de insulina. Isto caracteriza uma doença auto imune (o corpo destruindo suas próprias células). Diabetes tipo 1 é uma doença auto imune.

Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em adolescentes

DM2 acomete geralmente adultos, mas pode ocorrer em adolescentes obesos. Neste caso, o adolescente é capaz de produzir insulina, mas a obesidade provoca uma resistência das células à ação da insulina, isto é, a insulina é ineficiente em transportar a glicose para dentro das células e esta se acumula no sangue causando hiperglicemia.

Os sintomas do DM2 podem ser menos perceptíveis mas também incluem sede, urina freqüente em grande quantidade, falta de energia.

Como avaliar se uma criança tem diabetes

Quando os sintomas sugerem diabetes, deve-se procurar o médico ou serviço de saúde para realizar testes apropriados para o diagnóstico. A dosagem da taxa de açúcar no sangue (glicemia) e a detecção de açúcar e/ou cetonas na urina são exames fundamentais para o diagnóstico.


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Tratamento do Diabetes
Diabetes tipo 1 pode ser adequadamente controlado com injeções de insulina, dieta com quantidade equilibrada de carboidratos, proteínas e gorduras, e exercício físico regular. A taxa de açúcar deve ser monitorada várias vezes ao dia através da glicemia de ponta de dedo.

Ocasionalmente, nos eventos em que o cardápio for desfavorável à criança diabética (como festas de aniversário), a família e a criança devem aprender a chegar à melhor escolha, contando com a ajuda de doses extras de insulina.

A equipe de nutrição e de enfermagem da escola que a criança frequenta deverá compreender a importância de atender adequadamente um aluno portador de diabetes.

Antes ou após o exercício físico, é aconselhável que a criança que toma insulina tenha a glicemia monitorada, para se evitar quadros de baixa taxa de açúcar no sangue (hipoglicemia) após o exercício.

Diabetes tipo 2 pode ser tratada com dieta equilibrada, emagrecimento, exercício físico regular e, às vezes, comprimidos que ajudam o pâncreas a produzir mais insulina ou facilitam a ação da insulina.

A dieta equilibrada da criança com DM1 ou DM2 deve ser para toda a família.

A criança diabética precisa de cuidados, mas não é diferente das outras crianças

A criança diabética pode levar uma vida semelhante à das crianças sem diabetes. Quando adultos, serão perfeitamente capazes de ter uma vida normal e produtiva, como é evidenciado por atletas, artistas e músicos famosos que têm diabetes.

Entretanto, se o açúcar do sangue não for mantido em níveis próximos aos normais ao longo dos anos, a criança diabética terá maior risco de ter complicações de longo prazo que acabam por afetar os olhos, rins, coração e sistema nervoso. Seu crescimento na puberdade também poderá ser prejudicado. Portanto, diabetes requer uma vida de disciplina, monitoramento e tratamento constantes, mas não impede que a criança seja feliz!


FONTE: https://www.einstein.br/especialidades/pediatria/estrutura/clinica-especialidades/servicos/diabetes-infantil

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Em parceria com a Prefeitura de Cajazeiras, grupo GADA realiza atividades educativas na área da saúde e educação do município.

 O grupo de amigos diabéticos em ação (Gada) em parceria com as Secretarias de Saúde e Educação do município de Cajazeiras realizam a execução de dois importantes projetos que visam ações educativas como apoio a pessoas com diabetes, hipertensão e obesidade.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Cajazeiras está sendo realizada a 4.º (edição) do Projeto de Fortalecimento da Rede de Educação em Diabetes, propiciando a educadores da rede municipal o conhecimento sobre as DCNT’s e como acolher os alunos com diagnóstico de diabetes, obesidade e hipertensão.


Junto a Secretaria de Saúde, está sendo executado ações voltadas aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), visando qualificação sobre o acolhimento das pessoas com DCNT’s na atenção primária, sendo a 2.ª (edição) do projeto. As ações são patrocinadas pelas empresas Novo Nordisk, Merck Brasil e 
Daiichi Sankyo contam com o apoio das Secretarias Municipais de Saúde e Educação causando alto impacto no cenário da saúde e da educação na Terra do Padre Rolim.





Com Assessoria Equipe Gada Cajazeiras Associação de Diabetes.