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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Discutindo o Diabetes em cidades do Rio Grande do Sul.

Em 2013 a Sociedade Brasileira de Diabetes-Regional do Rio Grande do Sul promoveu quatro edições do Curso de Capacitação, Discutindo o Diabetes, nas cidades de Santa Maria, Passo Fundo, Pelotas e Caxias. Estes cursos foram realizados com o apoio das prefeituras dos respectivos municípios e tiveram uma carga horária de quatro horas cada. Foram destinados a médicos clínicos que trabalham no setor público especialmente nas Unidades Básicas de Saúde. Houve grande receptividade com uma participação média em cada curso de 60 profissionais de saúde, incluindo além de médicos, enfermeiras, nutricionistas e farmacêuticos. A ênfase foi dada a aspectos práticos do dia a dia no diagnóstico e tratamento do diabetes, incluindo o estudo de Casos Clínicos. A excelente repercussão motivou a direção da SBD-RS, estudar a extensão do programa na próxima gestão, 2014-2015. DECOM E ASCOM GADA CAJAZEIRAS-PB FONTE:http://www.diabetes.org.br/sala-de-noticias/2396-discutindo-o-diabetes-em-cidades-do-rio-grande-do-sul

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Pit Stop Informativo

O Grupo de Amigos Diabéticos em Ação de Cajazeiras, Paraíba, vai marcar o Dia Mundial do Diabetes com um pit stop informativo para a população, seguido de uma caminhada silenciosa com diversos segmentos sociais. A única casa de saúde do sertão prepara atividades para seus funcionários, colocando em sua entrada um círculo azul e iluminação azul do dia 13 para o dia 14, além de exames para seus funcionários, palestras sobre educação e saúde. O evento está sendo realizado com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Cajazeiras, Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), Hiperdia, Educação e Saúde, Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social, Hospital Regional de Cajazeiras (HRC), Nona Gerência Regional de Saúde, Sctrans e Pptrans. A ação acontecerá no dia 14 de novembro, às 8h, na Alameda Dr. Sabino Rolim Guimarães, s/nº, em frente à Câmara Municipal de Cajazeiras e Praça das Oiticicas, centro de Cajazeiras. Anote na Agenda Pit Stop Informativo Data: 14 de novembro Local: Alameda Dr. Sabino Rolim Guimarães, s/nº departamento de comunicação.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PROGRAMAÇÃO DIA MUNDIAL DO DIABETES 2013

Grupo de Amigos Diabéticos em Ação Departamento de Comunicação-DECOM Base funcional: Lei n ° 11.347/06 CNPJ: 19.001.687/0001-08 Resolução n° 04 de 2012 Fundado em 30 de maio de 2012 PROGRAMAÇÃO DIA MUNDIAL DO DIABETES 2013 A Cidade de Cajazeiras - PB comemorara o dia mundial do diabetes com um pit stop informativo para a população cajazeirense prosseguida de uma caminhada silenciosa com os diversos segmentos sociais. A única casa de saúde do sertão prepara atividades para seus funcionários colocando em sua entrada um circulo azul e suas luzes do dia 13 para 14 em azul, exames para seus funcionários, palestra e educação e saúde. Para a realização do evento contamos com o apoio: • Da Secretaria Municipal de Saúde de Cajazeiras • Nasf- Núcleo de Apoio à Saúde da Família • Hiperdia • Educação e Saúde • Da Secretaria Municipal de Cidadania e Ação Social • Hospital Regional de Cajazeiras-HRC • Nona Gerencia Regional de Saúde • Sctrans • Pptrans. O evento ocorrera no dia 14 de Novembro na Alameda Dr. Sabino Rolim Guimarães, S/n em frente à câmara municipal de cajazeiras e Praça das Oiticicas centro Cajazeiras - PB com inicio as 08h00min horas da manhã. Participe Você é nosso convidado especial. ATT. RONALDO RODRIGUES Presidente Departamento de Comunicação Gada Ricardo Pereira- Relações Públicas Jéssica Milene- Assessora Geral Ítalos Campos- Diretora de Departamento

domingo, 20 de outubro de 2013

10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Diabetes

O diabetes se caracteriza pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina. O diabetes tipo 1 é resultante da destruição autoimune das células produtoras de insulina. O diagnóstico desse tipo de diabetes acontece, em geral, durante a infância e a adolescência, mas pode também ocorrer em outras faixas etárias. Já no diabetes tipo 2, o pâncreas produz insulina, mas há incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Esse tipo de diabetes é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação, mas também pode ocorrer em jovens. Confira 10 coisas que você precisa saber sobre os dois tipos mais comuns de diabetes: 1. No tratamento do diabetes, o ideal é que a glicose fique entre 70 e 100mg/dL. A partir de 100mg/dL em jejum ou 140mg/dL duas horas após as refeições, considera-se hiperglicemia e, abaixo de 70mg/dL, hipoglicemia. Se a glicose permanecer alta demais por muito tempo, haverá mais possibilidade de complicações de curto e longo prazo. A hipoglicemia pode causar sintomas indesejáveis e com complicações que merecem atenção.
2. Tanto insulina, quanto medicação oral podem ser usadas para o tratamento do diabetes. A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente). A medicação oral é usada no tratamento de diabetes tipo 2 e, dependendo do princípio ativo, tem o papel de diminuir a resistência à insulina ou de estimular o pâncreas a produzir mais desse hormônio. 3. A prática de exercícios pode ajudar a controlar a glicemia e a perder gordura corporal, além de aliviar o estresse. Por isso, pessoas com diabetes devem escolher alguma atividade física e praticar com regularidade, sob orientação médica e de um profissional de educação física. 4. A contagem de carboidratos se mostra muito benéfica para quem tem diabetes. Os carboidratos têm o maior efeito direto nos níveis de glicose, e esse instrumento permite mais variabilidade e flexibilidade na alimentação, principalmente para quem usa insulina, pois a dose irá variar conforme a quantidade de carboidratos. Isso acaba com a rigidez no tratamento de antigamente, quando as doses de insulina eram fixas, e a alimentação também devia ser. É importante ter a orientação de um nutricionista. 5. As tecnologias têm ajudado no tratamento do diabetes. Os aparelhos vão desde os glicosímetros (usados para medir a glicose no sangue) até bombas de infusão de insulina e sensores contínuos de monitorização da glicose. 6. Se o diabetes não for tratado de forma adequada, podem surgir complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros. Se o paciente já estiver com diagnóstico de complicação crônica, há tratamentos específicos para ajudar a levar uma vida normal. 7. A educação em diabetes é muito importante para o tratamento. Não só o paciente precisa ser educado, mas também seus familiares e as pessoas que convivem com ele. Assim, o paciente pode ter o auxílio e o suporte necessários para um bom tratamento e tomar as decisões mais adequadas com base em conhecimento. 8. Muitos casos de diabetes tipo 2 podem ser evitados quando se está dentro do peso normal, com hábitos alimentares saudáveis e com prática regular de atividade física. 9. O fator hereditário é mais determinante no diabetes tipo 2. Ainda se estuda o que desencadeia o diabetes tipo 1 e, por enquanto, as infecções, principalmente virais, parecem ser as maiores responsáveis pelo desencadeamento do processo autoimune. No tipo 2, os casos repetidos de diabetes em uma mesma família são comuns, enquanto a recorrência familiar do diabetes tipo 1 é muito pouco freqüente. 10. Ainda não há cura para o diabetes. Porém, estão sendo realizados estudos que, no futuro, podem levar à cura. Para o diabetes tipo 1, está sendo estudada a terapia com células-tronco em pacientes recém-diagnosticados. Já para o diabetes tipo 2, os estudos com a cirurgia de redução de estômago (gastroplastia) têm mostrado aparentes bons resultados, mesmo em pacientes que não estão acima do peso. Salienta-se que esses métodos ainda são absolutamente experimentais. fonte:http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-diabetes/ DECOM E ASCOM.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Gengivite pode causar doença no coração, diabetes e parto prematuro.

A prevenção feita com higiene bucal e visita regular ao dentista ainda é a principal arma contra as doenças que afetam a boca, mais que isso, cada vez se mostra como um meio importante contra doenças em outras partes do corpo.
Segundo a FDI - Federação Dentária Internacional –, há países com 90% de sua população em risco de ter doenças bucais. Dentre os problemas, a gengivite atinge em maior ou menor escala praticamente todas as pessoas, e é a grande responsável pelo início dos problemas periodontais – inflamação que atinge a gengiva e pode levar à perda dos dentes . Segundo o cirurgião-dentista Rodrigo Moraes, consultor científico da ABO, as estatísticas sobre periodontites no Brasil variam entre 45% a 75% dos pacientes que são assistidos. É aí que mora o perigo. Cientistas começaram a estudar a ligação entre doenças periodontais e outros problemas de saúde desde 1990. Endocardite infecciosa; doenças cardiovasculares; partos prematuros e nascimentos de baixo peso; descontrole da diabete são algumas das decorrências que podem ser associadas às periodontites. Cardiopatia O ferimento na gengiva causado pela periodontite é a porta de entrada para a bactéria cair na corrente sanguínea. Quando isso acontece há o risco de parar no coração provocando inflamação nas artérias. Esse processo pode aumentar, inclusive, os níveis de colesterol de um indivíduo. Um estudo realizado pela Unicamp constatou-se que as pessoas com cardiopatia tinham de duas a três vezes mais problemas periodontais do que o grupo que não tinha doença coronariana. Os pesquisadores analisaram fragmentos arteriais desses pacientes e fizeram a detecção do DNA bacteriano. “Quase 60% dos nossos pacientes tinham a bactéria bucal nas artérias coronárias”, diz o periodontista Fernando José de Oliveira, autor da pesquisa. Parto Prematuro A doença periodontal pode trazer inúmeros malefícios tanto à gestante, pelo desconforto e dor típicos desta alteração, quanto ao feto em formação. Há fortes evidências de que mães com doença periodontal têm mais chance de ter filhos prematuros (abaixo de 37 semanas de gestação) e com baixo peso (inferior a 2500 g). “Os pesquisadores acreditam que os estímulos inflamatórios podem induzir uma hiperirritabilidade da musculatura lisa uterina, provocando contração do útero e dilatação cervical, atuando como gatilho para o parto prematuro”, diz a dentista Rosana de Fátima Possobon, professora da Faculdade de Odontologia da Unicamp. Diabete Os portadores de diabete têm, aproximadamente, quatro vezes mais chances de ter inflamações das gengivas e de perdas do suporte ósseo dos dentes. O agravamento desses quadros também pode se relacionar com complicações da diabetes. “Dessa forma, diabéticos devem cuidar rigorosamente da higiene da boca e das visitas regulares ao dentista para evitar complicações”, afirma Moraes. A diabetes dificulta o tratamento das doenças periodontais que, ao mesmo tempo, agravam ainda mais a diabetes, ou seja, uma doença pode afetar o curso da outra. “Prevenir, especialmente as infecções de boca, é o melhor remédio”, recomenda o consultor da ABO.
Decom e Ascom Gada Cajazeiras. Fonte:http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/gengivite-pode-causar-doenca-no-coracao-diabetes-e-parto-prematuro,c89e5b784ea5e310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Grupo de diabéticos da cidade de Cajazeiras lança preparativos para a realização do Novembro Azul.

A cada ano, o Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro) une a comunidade mundial do Diabetes para produzir potente voz para a conscientização e defesa da patologia colocando o tema como foco de atenção internacional. A campanha é uma celebração mundial que reúne milhões de pessoas em mais de 160 países com o intuito de aumentar a conscientização e advogar pela melhora da atenção e prevenção para o Diabetes. Agora em 2013 a idéia é PROTEGENDO O NOSSO FUTURO. Não importa o tipo de esforço ou contribuição, se pequena ou muito grande, pois todos ajudam no enfrentamento do Diabetes, que afeta atualmente mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. O Presidente do Gada Cajazeiras Ronaldo Rodrigues em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde através do secretario Henry Witchel e apoio da secretaria de promoção social Léa Silva vem organizando o evento em comemoração ao dia mundial do diabetes que será realizado em 14 de novembro comemoração que ocorre em todo o mundo, segundo Ronaldo no dia 18 de outubro será lançada a campanha sexta azul para prensa local em parceria com a sociedade brasileira de diabetes para toda a sociedade cajazeirense onde a população será incentivada a usar azul nas sextas feiras até o dia 14 de novembro e uma vasta programação está sendo organizada para o dia 14 de novembro. A assessoria do gada divulgou algumas cidades que também iram aderir às festividades do novembro onde os secretários (a) já foram contatados e receberem o material com instruções para a realização do evento novembro azul e se comprometeram a realizar atividades voltadas para a classe de diabéticos e hipertensos a exemplos das cidades de: *Bernardino Batista através da Secretaria de Saúde Solange Dário. *Bom Jesus através da Secretaria de Saúde Denise Bandeira e a coordenadora do Nasf Cristiane. *São João do Rio do Peixe através da Secretaria de Saúde Michele Almeida. * Uiraúna através da Secretaria de Saúde Juliette Fernandes. *São Francisco através da Secretaria de Saúde Carlisa Pires. E sob solicitação do Deputado Trócolli Júnior uma audiência publica a ser realizada no dia 14 de novembro na Assembléia legislativa da Paraíba. Departamento de Comunicação GADA responsável Ítala Campos. Assessoria de Comunicação GADA Jessica Milene

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Apenas 30% das pessoas conhecem o pré-diabetes, aponta pesquisa.

Apenas 30% das pessoas sabem o que é pré-diabetes, uma condição favorável ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 altamente relacionada à obesidade e que ainda há possibilidade de reverter o quadro com a mudança de estilo de vida. É o que aponta o levantamento feito em parceria entre a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) com o laboratório farmacêutico Abbott. Os médicos entrevistados no estudo destacaram a mudança de hábito alimentar como o principal fator de sucesso para o controle do pré-diabetes e diabetes. No entanto, para 60% dos pacientes pesquisados, esse é o passo mais difícil a ser incorporado na rotina, ficando a frente da perda de peso e da atividade física. Ao todo, 95% dos pacientes dos médicos entrevistados têm dificuldades como o controle de peso, dieta saudável e exercícios regulares. A pesquisa foi feita nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro. A aposentada Maria Isabel de Oliveira, de 58 anos, descobriu há pouco mais de uma semana, em um exame de rotina, que tem pré-diabetes. A mineira, que está acima do peso e sempre teve massas e doces entre os pratos preferidos, está determinada a não se tornar diabética. — Já investi na mudança da alimentação, está sendo difícil mas estou seguindo a dieta. O próximo passo é entrar na academia — disse Isabel. De acordo com o endocrinologista da SBD, João Salles, a taxa normal de glicose no sangue é de até 99 miligramas por decilitro (mg/dl). Quando esta taxa está entre 100 mg/dl e 125 mg/dl, o caso é considerado pré-diabetes e, acima disso, diabetes. — Diabetes é uma condição em que a glicose não consegue ser absorvida pelo organismo. No tipo 1, o paciente não tem insulina. No tipo 2, a insulina não age — esclarece. O especialista explica que o que causa o diabetes tipo 2 não é comer doce e, sim, ganhar peso, principalmente na barriga. — A pessoa pode não ser obesa no todo, mas se tiver obesidade abdominal deve ficar alerta para o diabetes — reforçou. Na fase de pré-diabetes, em que ainda há insulina sendo produzida, uma alimentação saudável e a prática de exercícios são os caminhos mais adequados para a reversão do quadro. Quando o diabetes está instalado, muito dificilmente há retorno. — São poucos os casos, acontece mais em pessoas extremamente obesas e que conseguem uma redução drástica de peso — disse Salles. Dados do Ministério da Saúde mostram que 5,6% dos brasileiros são diabéticos. O diagnóstico da doença também aumenta conforme a idade da população, já que o diabetes chega a atingir 21,6% dos idosos (maiores de 65 anos) e apenas 0,6% das pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos.
Segundo a SBD, 90% dos casos de diabetes são do tipo 2. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, se o diabetes não for tratado de forma adequada, pode surgir complicações, como retinopatia (alteração na retina), nefropatia (alteração no rim), neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Por ser pouco sintomático, o diabetes, na maioria das vezes, permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento, o que favorece a ocorrência de complicações no coração e no cérebro. Também pode aparecer sintomas como urinar muito, ter muita sede e cansaço. Um exame de dosagem de glicemia em jejum, geralmente incluído nos exames de rotina, pode detectar o distúrbio. Salles frisou que o Brasil é o quarto país do mundo em número de diabéticos. Segundo o endocrinologista, falta informação sobre o que causa e como evitar o diabetes tipo 2. — Mudanças nos hábitos de vida podem evitar esse quadro. Não é difícil, falta informação para a população — ressaltou. FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2013/09/apenas-30-das-pessoas-conhecem-o-pre-diabetes-aponta-pesquisa-4278535.html DECOM E SECOM GADA CAJAZEIRAS.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Recursos para Pesquisa em Diabetes.

O Presidente da European Association for the Study of Diabetes(EASD), Dr. Andrew Boulton, reuniu-se com o Presidente da Sociedadade Brasileira de Diabetes(SBD), Dr. Balduino Tschiedel durante a Scientific Sessions – American Diabetes Association no mês de junho em Chicago. Estarão novamente reunidos em Barcelona durante o EASD Annual Meeting em Barcelona de 23 a 27 de outubro, para discutirem sobre recursos financeiros para pesquisas em diabetes que podem ser solicitados por pesquisadores brasileiros. São recursos da EFSD(European Foundation for the Study of Diabetes) e do SANOFI Programme for Collaborative Clinical Diabetes Research, para Pesquisas em Diabetes para países Europeus e não-Europeus.
Para os interessados todas as informações podem ser encontradas no site da EFSD. Clique aqui: http://goo.gl/WvvDWM A data limite para solicitações é 15 de outubro. Share on favoritesShare on emailShare on twitterShare on facebookShare on googleMore Sharing Services Fonte:http://www.diabetes.org.br/sala-de-noticias/2378-recursos-para-pesquisa-em-diabetes Decom e Secom

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Estado deve pagar tratamento para estudante portador de diabetes há 18 anos

O Estado do Ceará deve fornecer medicamento e material necessário ao tratamento do estudante D.B.M., portador de diabete mellitus tipo 1. A decisão é da juíza Ana Cleyde Viana de Souza, em respondência pela 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza. Consta nos autos (0179001-46.2013.8.06.0001) que o paciente teve o diagnóstico da doença há 18 anos. Durante esse tempo, vem fazendo tratamento com seis aplicações diárias de insulina, além de monitoração de glicemia capilar, oito vezes ao dia. Apesar do uso regular da medicação, o paciente apresenta baixas de glicose sanguíneas graves, especialmente à noite e de madrugada.Por conta dos riscos de complicações, o médico indicou o uso de bomba de infusão de insulina. Para fazer esse tratamento, o paciente solicitou o material à Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. De acordo com o processo, ele não foi atendido porque os medicamentos e a bomba de infusão não são disponibilizados na rede de saúde pública. O estudante alegou não ter condições financeiras para arcar com os custos do tratamento e, por isso, ingressou com ação na Justiça. A juíza concedeu a tutela antecipatória por entender que a demora pode causar dano irreparável ou de difícil reparação para o quadro de saúde do paciente. A magistrada afirmou ainda ser evidente a responsabilidade do demandado no caso concreto, haja vista o disposto na Constituição Federal que estabelece a saúde como direito de todos e dever do Estado. Intolerável, portanto, qualquer omissão do Poder Público quando se trata da promoção e proteção da vida e da saúde do cidadão, e em última análise, até mesmo da dignidade humana, fundamento da República Federativa do Brasil. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa segunda-feira (19/08). Fonte: TJCE fonte:http://www.direitoasaude.com.br/noticias-e-atualidades/noticias.asp?cod=5CS7DCFG17 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO GADA CAJAZEIRAS-PB

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Fruta inteira ou suco de fruta! O que é melhor?

Embora pareça prático consumir o suco em vez da fruta como fonte de vitaminas e minerais, essa troca pode não ser adequada quando diz respeito a todos os aspectos nutricionais. Recentemente foi publicado um estudo na Revista "British Medical Journal", realizado com uma amostra de 187.382 americanos para investigar se o consumo de frutas e do suco de frutas se associavam ao risco de desenvolver Diabetes tipo 2. Foi verificado que maior consumo da fruta in natura, sobretudo as “berries” (frutas vermelhas), uvas, maçãs e bananas, associou-se significativamente com um risco reduzido de diabetes tipo 2. Em contra partida, o maior consumo de suco de frutas foi associado com um risco aumentado de ter a doença. Os autores do artigo relatam diversas limitações no estudo e recomendam não extrapolar os resultados para outras populações, entretanto é importante enfatizar que as frutas in natura possuem aspectos nutricionais adicionais em relação ao suco, como por exemplo a presença de fibras, as quais auxiliam no controle da glicemia e na saciedade. Ao contrário do suco, que devido ao seu processamento pode inclusive perder alguns nutrientes e concentrar maior quantidade de carboidratos (frutose) devido ao uso de mais de uma fruta.
As frutas citadas no artigo possuem nutrientes com propriedades funcionais que auxiliam na diminuição do estresse oxidativo, comumente presente em doenças como Diabetes e Câncer. A maçã, a banana e a uva são encontradas facilmente no Brasil, como também as “berries” que podem ser representadas pelo nosso Açaí. Contudo, dentro de uma perspectiva de alimentação saudável recomenda-se variar o consumo de frutas, seguindo a orientação da safra de maneira a atender todas as necessidades de vitaminas e minerais, as quais variam as suas necessidades de acordo com idade e sexo. Embora a quantidade de frutas deva seguir o plano alimentar individualizado, a recomendação do Ministério da Saúde para a população brasileira é o consumo de pelo menos 03 porções de frutas por dia. Marlene Merino Alvarez – Nutricionista da UFF e Departamento Nutrição SBD - Doutora em Nutrição Share on favoritesShare on emailShare on twitterShare on facebookShare on googleMore Sharing Services. Fonte:http://www.diabetes.org.br/sala-de-noticias/2375-fruta-inteira-ou-suco-de-fruta-o-que-e-melhor Decom e Secom Gada Cajazeiras-PB

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Feliz dia dos Pais.

Feliz dia dos Pais Existe algo ilimitado no amor de um pai, algo que não pode falhar, algo no qual acreditar mesmo que seja contra o mundo inteiro. Nos dias da nossa infância, gostamos de pensar que nosso pai tudo pode; mais tarde, acreditaremos que seu amor pode compreender tudo. Ronaldo Rodrigues Diretor-Presidente Maria do Socorro. Vice-Presidente Equipe Diretora O Gada cajazeiras por meio de toda sua equipe vem desejar a público um Feliz dia dos Pais a todos os pais de nossa amada Cajazeiras e aos seus sócios. Departamento de Comunicação e Assessoria de Comunicação

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Evento Gada Cajazeiras.

1° ciclo de palestras da Zona Rural, realizado no último dia 04/08/13 na comunidade do BAIXIO. Com a presença de Dr. Deivide Henrique ministrante da palestra.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Eventos GADA (CONVITE).

Grupo de Amigos Diabéticos em Ação Departamento de Administração Cajazeiras - PB Base funcional: Lei n ° 11.347/06 Resolução n° 04 de 2012 Fundado em 30 de maio de 2012 CONVITE. O Grupo de Amigos Diabéticos em Ação (GADA), por meio de seu Presidente Ronaldo Rodrigues vem por meio desta convidar a todos os interessados a participar do ciclo de palestras da Zona Rural que iniciará neste dia 04 de Agosto de 2013 com uma palestra na comunidade do Sitio Baixo( Associação dos moradores) zona rural da Cidade de Cajazeiras - PB com inicio ás 14:30 hrs com uma palestra ministrada pelo Fisioterapeuta e Acupunturista Dr. Deivid Henrique. Contamos com a participação de todos. RONALDO RODRIGUES PRESIDENTE Apoio: Secretaria Municipal de Saúde do Município de Cajazeiras – PB. Departamento de Comunicação (DECOM) E Assessoria de Comunicação (ASCOM). Por Jessica Milene.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Pesquisadores dos EUA descobrem possível 'cura' para diabetes tipo 1

Desativação de hormônio dispensaria injeções de insulina, dizem cientistas. Testes pré-clínicos foram feitos em camundongos. Uma equipe do Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas, nos Estados Unidos, sugere que a desativação de um hormônio pode ser suficiente para tratar diabetes tipo 1, uma doença autoimune - na qual o sistema de defesa ataca as células e tecidos do próprio corpo -, que faz as concentrações de açúcar no organismo ficarem muito altas. A descoberta será tema de edição de fevereiro da revista especializada "Diabetes". Liderados por Roger Unger, professor da instituição e principal autor do artigo científico, os pesquisadores testaram a capacidade de camundongos, cobaias comuns em testes pré-clínicos, aproveitarem o açúcar presente no sangue, fruto da alimentação dos animais. O truque foi alterar geneticamente os roedores para que produzissem quantidades menores de uma substância conhecida como glucagon, responsável por impedir que os níveis de glicose (açúcar) fiquem muito baixos. No caso dos diabéticos, essa ação do glucagon faz os níveis de glicemia aumentarem muito. Esse efeito seria compensado em pessoas saudáveis pela ação da insulina, responsável por permitir que o açúcar penetre nas células do corpo. Dentro delas, a glicose poderia ser imediatamente aproveitada para gerar energia ou armazenada. Mas para os pacientes com diabetes tipo 1, a produção de insulina não existe ou é seriamente comprometida. Mas os pesquisadores norte-americanos acreditam que os resultados obtidos com os camundongos apontem que, caso os níveis de glucagon consigam ser controlados, a insulina se torna supérflua, já que os níveis de glicemia estariam normais, dispensando as injeções da substância para equilibrar a "balança" do açúcar no sangue. Batalha de hormônios A insulina deixa de existir em pacientes com diabetes tipo 1 pois o sistema de defesa do corpo ataca 90% ou mais das células beta, estruturas localizadas em uma região do pâncreas conhecida como Ilhotas de Langerhans. Com a ausência da insulina, os níveis de glicemia no sangue não abaixam e não há ação para impedir a influência do glucagon. O "padrão ouro" de tratamento da doença é por meio de injeções de insulina, desde a descoberta da doença, em 1922. Os pacientes precisam receber as doses da substância durante boa parte da vida. No universo de todas as formas de diabetes, o tipo 1 responde por 10% dos casos e a maior parte das pessoas com o desenvolve antes dos 30 anos. (G1) http://www.progresso.com.br/caderno-a/ciencia-saude/pesquisadores-dos-eua-descobrem-possivel-cura-para-diabetes-tipo-1 DECOM E ASCOM GADA CAJAZEIRAS-PB fonte:

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pesquisadores desenvolvem novo tratamento para diabetes

Os pesquisadores, incluindo membros do Instituto Nacional de Ciência Industrial Avançada e Tecnologia (AIST), obtiveram sucesso ao conseguir reduzir o nível de açúcar no sangue de ratos com diabetes através da técnica. Espera-se que o uso das próprias células tronco dos pacientes sem a introdução de genes, levem ao desenvolvimento de tratamentos mais seguros para diabetes. O time, incluindo Makoto Asashima, diretor do Centro de Pesquisa para Engenharia de Células Tronco, e membros do Instituto Salk dos Estados Unidos, extraíram células tronco neurais de membranas de tecido nasal de ratos, e após cultivar as células, transplantaram-nas dos pâncreas dos roedores. Entre os ratos que tinham o tipo 1 de diabetes (onde as células que produzem insulina morrem), aqueles que não receberam transplantes de células tronco neurais morreram após oito semanas, contudo aqueles quereceberam os transplantes sobreviveram e após 15 semanas, seus níveis de glicose no sangue diminuíram para aproximadamente um terço do nível original. Os pesquisadores acham que as células tronco estavam liberando insulina no pâncreas dos ratos que sobreviveram, agindo como substitutos para as ilhotas pancreáticas que produzem a mesma. Nos ratos com diabetes do tipo 2, um tipo comum no Japão onde a secreção de insulina é baixa, o nível de glicose no sangue foi reduzido à metade após sete semanas, e os efeitos do tratamento duraram três meses. “Esperamos conduzir testes em animais maiores no futuro, levando à novos métodos de tratamento,” disse Tomoko Kuwabara, pesquisador chefe da AIST.
Fonte: Mainichi Daily News http://atualidade.portalmie.com/2011/10/12/pesquisadores-desenvolvem-novo-tratamento-com-celulas-tronco-para-diabetes/

terça-feira, 18 de junho de 2013

Sibutramina: Retrospectiva

Dr. Ricardo Meirelles, que vem acompanhando o processo relativo às discussões em torno da Sibutramina desde à epoca que era presidente da SBEM Nacional, faz um retrospecto da questão. O artigo foi, originalmente, publicado no Jornal da SBEM Rio de Janeiro. A Sibutramina e seu Desarrazoado Termo de Consentimento Dr. Ricardo M. R. Meirelles* Em outubro de 2011 a Anvisa suspendeu o registro dos anorexígenos anfepramona, femproporex e mazindol. Dos medicamentos de ação central para controle do apetite e/ou saciedade, restou apenas a sibutramina, mesmo assim submetida a condições de prescrição inusitadas, que exigem a assinatura de um termo de consentimento em três vias, assinado pelo médico e pelo paciente, do qual uma cópia fica retida na farmácia. Baldados foram os esforços da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) para demonstrar, com base em artigos científicos e opiniões de especialistas experientes, que as razões para suspensão do registro de uns e a obrigatoriedade de um termo de consentimento para a outra não tinham justificativa. Um ano depois da adoção destas medidas, a Anvisa chegou à conclusão de que deveria manter no mercado a sibutramina, tendo em vista que, neste período de maior controle, não houve notificações que justificassem sua retirada. Foi uma atitude mais inteligente e sensata do que a da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que proibiu sumariamente a comercialização da droga, logo após a publicação do estudo SCOUT, realizado com pacientes que, pela própria bula do produto, não deveriam receber prescrição de sibutramina. Seria como realizar uma pesquisa, usando aspirina em pacientes com dengue, sabida contraindicação para esta medicação, e depois de verificar aumento dos quadros hemorrágicos, proibir sua comercialização. O próximo passo que elevaria o conceito da Anvisa perante os endocrinologistas, seria a revogação da exigência de assinatura do termo de consentimento. Apenas as prescrições de isotretinoína e tretinoína exigem a assinatura de um termo assemelhado. Nesse caso, entretanto, o paciente assina um documento em que declara “ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contraindicações, principais efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso do medicamento”. Em seguida são descritos os benefícios e os riscos do produto. No caso da sibutramina, ocorre o inverso: é o médico que declara ser responsável pelo tratamento do paciente (absolutamente desnecessário, pois se está assinando uma receita, está assumindo que é o responsável por ela). A partir daí, não é citado qualquer benefício do medicamento e apenas acentuados seus riscos em pacientes com doença cardiovascular (que já é uma contraindicação e, portanto, se o médico prescrever, estará incorrendo em erro por imperícia e/ou imprudência). Informa-se que o sucesso no tratamento deve ser avaliado por uma perda de peso de 5% a 10% do peso corporal inicial, quando e consenso que uma intervenção terapêutica para perda de peso é eficaz quando há redução maior ou igual a 1% do peso corporal por mês, atingindo pelo menos 5% em 3 a 6 meses. Mais adiante, o termo estabelece como exigência uma perda de, pelo menos, 2 kg nas primeiras 4 semanas, sem levar em consideração o peso inicial do paciente. Cita-se que a sibutramina só deve ser prescrita a pacientes com índice de massa corpórea (IMC) maior ou igual a 30 kg/m², quando a diretriz aprovada pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o tratamento farmacológico da obesidade e sobrepeso estabelecia que os medicamentos podem ser utilizados, quando houver falha do tratamento não farmacológico, também em pacientes com IMC > 25 kg/m², associado a outros fatores de risco. Além disso, estabelece um prazo máximo de 2 anos, quando se sabe que obesidade é uma doença crônica e pode exigir tratamento por períodos mais longos. Entre as contraindicações, cita-se o diabetes mellitus, quando, nem no estudo SCOUT, houve aumento do risco cardiovascular nesses pacientes, quando comparados ao grupo placebo. Estes são apenas alguns dos pontos, no mínimo controversos, do Termo de Consentimento exigido para a prescrição de sibutramina que deveria ser revogado, a bem da verdade científica e da isonomia com outros medicamentos, cujos efeitos adversos são até mais importantes do que os da sibutramina. • Dr. Ricardo Meirelles é ex-presidente da SBEM Nacional, presidente da Comissão de Comunicação Social da SBEM e diretor do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia do Estado do Rio de Janeiro.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

ATUALIDADES EM DIABETES

Há notícias constantes sobre o crescente número de novos casos de diabetes no mundo. No livro Diabetes Rising, o autor e jornalista Dan Hurley examinou cinco possíveis motivos por trás da pandemia, fazendo uma reflexão mais ampla de suass cinco hipóteses, que giram em torno ganho de peso, leite de vaca, poluentes orgânicos persistentes (POP), vitamina D e de higiene. Peso corporal Dos dois tipos de diabetes têm sido aceleradas pelo ganho de peso (fator ambiental), mas são modulados por fatores genéticos, incluindo a tendência a ter um sistema imunológico altamente reativas e tendência a desenvolver resistência à insulina em resposta ao aumento de peso. Há inconclusões se o ganho de peso é um fator causal direto, mas o risco do diabetes tipo 2 pode ser reduzido consideravelmente até mesmo uma diminuição (5-7%), pequena do peso corporal. Leite de vaca Está relaciona mais diretamente para o desenvolvimento da diabetes tipo 1, a hipótese baseia-se que a exposição precoce na infância para qualquer outra proteína do que os encontrados no leite materno humano, neste caso o leite de vaca, produz uma reação autoimune ao qual afetaria as células beta do pâncreas. pancreáticas. Contaminantes POP's Originários de pesticidas, químicos e poluição, estes compostos se acumulam na gordura do corpo, sugerindo que a obesidade leva ao diabetes somente quando uma pessoa tem POP acima de certo nível.Nesta caso, reduzir a gordura corporal seria eficaz na redução do risco de diabetes. Vitamina D Novos estudos vêm mostrando a correlação entre baixos níveis séricos de vitamina D e aumento do diabetes, recentemente as recomendações de vitamina foram aumentadas. Higiene A hipótese sugere que manter o ambiente mais "limpo" pode ser uma das causas ao diabetes. A exposição a certas bactérias e germes parece fortalecer o sistema imunológico. Embora as hipóteses mantenham seu fundamento, o ponto principal ao diabetes baseia-se na PREVENÇÃO. Ao PREVENIR você garante sua saúde, e reduz gastos com o tratamento. Dieta, exercícios, controle do estresse estão entre os PILARES para isso. Diabetes, exercícios e envelhecimento. Texto de Dr. Luíz Romariz As pessoas com diabetes são as que mais rapidamente envelhecem. Estas, deveriam efetuar cerca de 150 minutos semanais de exercício aeróbico, de acordo com as recomendações dos investigadores da Universidade Old Dominion. Provavelmente não haverá melhor remédio do que o exercício, exceto a dieta adequada, segundo o Prof. Sheri Colberg-Ochs. As recomendações internacionais apontam para 150 minutos semanais de exercício moderado ou 75 minutos de exercício vigoroso. Isto tem como efeito “limpar” o excesso de nutrientes – ácidos gordos livres – dentro da célula, abrindo caminho para uma menor resistência à insulina com a consequente melhoria na glicemia, e portanto na diabetes. Cerca de 58% da população está em risco de desenvolver diabetes tipo II, razão pela qual estas recomendações são tão importantes. O difícil é convencer os pacientes para a necessidade de dieta e exercício, sendo este o mais difícil de alcançar. Mas há que lembrar diariamente que a medicação para a diabetes, só por si, tem tido um rotundo fracasso. Mesmo que pouca, toda a atividade física conta na melhoria do perfil desta patologia, e como tal passear com o cão, lavar o carro, etc, são atividades a não menosprezar. Quando não fazemos exercício os hidratos de carbono transformam-se em gordura perpetuando o ciclo de resistência à insulina.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Mulher pode ter mais dificuldades de controlar a diabetes do que o homem

As flutuações hormonais das mulheres durante o ciclo menstrual podem dificultar o controle da diabetes e, por isso, elas podem estar mais expostas aos riscos da doença e podem ter até 50% mais lesões nos rins e olhos, além de problemas nos nervos e risco de infarto. No entanto, segundo o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta quarta-feira (5), hoje em dia há tratamentos que podem diminuir as chances da diabetes evoluir para essas complicações. A doença atinge milhões de brasileiros em todo o mundo e tem grande relação com o ganho de peso e a obesidade, por isso, ter uma dieta equilibrada e sem exageros pode ser uma medida extremamente importante de prevenção, como alertou o endocrinologista Walter Minicucci. Se bem tratada, a diabetes geralmente não dá sintomas. O consumo de alimentos integrais, por exemplo, é uma das medidas importantes para prevenir e diminuir a incidência da doença porque torna a alimentação saudável e diminui o risco da pessoa engordar, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern. Além disso, os integrais, como pães, cereais e arroz, têm antioxidantes e fibras. O mesmo vale para o trigo freekeh, uma fonte saudável e saborosa de fibra, proteína e carboidrato, que vem se popularizando na cozinha em cidades como Londres e Nova Iorque, como mostrou a reportagem da Elaine Bast . Além de gostoso, o trigo freekeh tem muitas vantagens nutricionais: o grão tem mais fibras do que qualquer outro cereal, inclusive mais do que o arroz integral, e também é rico em vitaminas e sais minerais. Por isso, ele é recomendado para diabéticos por causa do baixo valor glicêmico. Todas essas medidas saudáveis na alimentação são importantes na prevenção da diabetes já que ela pode ser desencadeada pelo excesso de peso. Por isso, evitar grandes porções, comer de 3 em 3 horas e manter uma alimentação saudável e uma rotina de atividade física são hábitos que reduzem muito o risco da pessoa desenvolver a doença. Em alguns casos, ela pode ter um quadro de pré-diabetes, mas nesse momento, ainda é possível reverter com mudanças no estilo de vida. No caso de quem já tem a doença, a dica do endocrinologista Alfredo Halpern é evitar exageros na alimentação e também de bebida alcoólica, que pode piorar a glicemia e tem grande quantidade de carboidrato. Além disso, é importante controlar a doença, como fazem o Rodrigo e a Paula, um casal que descobriu a diabetes quando pequenos e aprenderam a conviver com o problema. Logo pela manhã, eles costumam verificar a taxa de açúcar no sangue vária vezes ao dia – o ideal é manter o valor abaixo de 100, como acontece com quem não é diabético. Porém, dependendo do valor, eles sabem o quanto têm que tomar de insulina a cada refeição. Se não houver esse controle, o excesso de açúcar no sangue pode danificar vários órgãos, como foi o caso da Paula, que teve problema de visão. O Rodrigo, no entanto, ainda não teve nenhum reflexo da doença. Além de a mulher ter maior dificuldade para controlar a diabetes, há ainda a possibilidade de ela desenvolver o que os médicos chamam de diabetes gestacional, durante o período de gravidez, como mostra o infográfico ao lado. De acordo com o endocrinologista Walter Minicucci, esse problema geralmente ocorre até o terceiro mês e desaparece depois do nascimento – no entanto, caso não desapareça, a mulher pode ter pré-diabetes ou diabetes. No caso da pré-diabetes, os sintomas são maior vontade de ir ao banheiro urinar, muita sede, coceira no pênis ou prurido na vagina, excesso de peso e bastante estresse nas atividades do dia a dia. Ao identificar um desses sinais, portanto, o paciente deve procurar um médico para medir a taxa de açúcar no sangue e verificar o diagnóstico para, se for o caso, mudar os hábitos de vida com dieta saudável e exercícios físicos para reverter o quadro prévio da doença. Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/06/mulher-pode-ter-mais-dificuldades-de-controlar-diabetes-do-que-o-homem.html

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Fiscalização

Assistência farmacêutica Secretaria Municipal de Saúde em 16/05/13 visita para fiscalizar entrega dos glicosimetros e funcionamento dos procedimentos. Assessoria de comunicação e relações públicas GADA Cajazeras-PB.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

1° dia da oficina para ACS de Cajazeiras-PB

Na tarde desta Segunda dia 13 de maio com inicio ás 13h00min horas ocorreu no auditório as UFCG campus Cajazeiras o 1° dia da oficina para agentes comunitários de saúde, promovida pelo Grupo de Diabéticos de Cajazeiras, Nona gerencia de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde. O evento contara com mais um dia a ser realizado no dia 15 de maio com inicio as 13h00min horas, o encontro tem como temática o papel do ACS no tratamento do portador de diabetes, que será ministrado pelo apoiador da Nona Gerencia Macerlanio e Amélia. Assessoria de Comunicação do GADA.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

SUS fornecerá novo tratamento para diabetes tipo 1 no Ceará

As crianças e adolescentes com diabetes tipo 1 agora receberão novo tratamento médico oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Ceará, o qual também deverá fornecer canetas aplicadoras de insulina, agulhas de 5 mm de comprimento e os medicamentos Glargina (Lantus), Detemir (Levemir), Lispro (Humalog) e Aspart (Novorapid). A decisão, da 5ª Vara Federal, obriga a União, o governo do Ceará e o município de Fortaleza a fornecer os medicamentos e arcar com todos os custos. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal do Ceará, sob o argumento que o estado fornece apenas a insulina regular e a NPR, insuficientes para o tratamento da diabetes do tipo 1. O MPF-CE também conta que o estado fornece apenas agulhas de 8 mm e 12 mm, que causam incômodos aos pacientes, resultando em efeitos colaterais como tremores, tontura e até convulsão. Na decisão, o juiz da 5ª Vara Federal ainda considerou o argumento do MPF cearense de que o medicamento distribuído pelo SUS ao estado tem curta duração, de apenas cinco dias, e, por isso, acabam sendo necessárias várias aplicações. O novo tratamento, segundo o MPF do Ceará, proporciona mais qualidade de vida às crianças e adolescentes que têm a doença. Com informações da Assessoria de Imprensa do MPF-CE ASCOM GADA. Fonte: http://dialogospoliticos.wordpress.com/2011/06/01/sus-fornecera-novo-tratamento-para-diabetes-tipo-1-no-ceara/

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Projetos de Lesi Ordinárias na Paraiba em Prol dos diabéticos.

Projeto de Lei Ordinária 721/2008 Identificação Básica Tipo: PLO - Projeto de Lei Ordinária Número: 721/2008 Data: 05/03/2008 Ementa: – DISPÕE SOBRE O FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO ADAPTADA PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DO ESTADO. Autor Comissão: CCJR - Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Relatoria: Trocolli Júnior. Projeto de Lei Ordinária 743/2008 Identificação Básica Tipo: PLO - Projeto de Lei Ordinária Número: 743/2008 Data: 11/03/2008 Ementa: INSTITUI O PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO DIABETES, ATRAVÉS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE, NAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES MATRICULADOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO ESTADO DA PARAÍBA. Autor Comissão: CCJR - Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Relatoria: Trocolli Júnior Comissão: CCJR - Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Relatoria: Jeová Projeto de Lei Ordinária 832/2008 Identificação Básica Tipo: PLO - Projeto de Lei Ordinária Número: 832/2008 Data: 07/05/2008 Ementa: – DISPÕE SOBRE A POLÍTICA PÚBLICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO DIABETES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES MATRICULADOS NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DE ENSINO DO ESTADO DA PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Autor: Ricardo Barbosa Comissão: CCJR - Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Relatoria: Dinaldo Wanderley Projeto de Lei Ordinária 528/2011 Identificação Básica Tipo: PLO - Projeto de Lei Ordinária Número: 528/2011 Data: 22/09/2011 Ementa: – DEFINE DIRETRIZES PARA UMA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES, NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Autor: Roberto Raniery de Aquino Paulino Projeto de Lei Ordinária 880/2008 Identificação Básica Tipo: PLO - Projeto de Lei Ordinária Número: 880/2008 Data: 05/06/2008 Ementa: DISPÕE SOBRE POLÍTICA PÚBLICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DIABETES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES MATRICULADAS NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Autor: Comissão: CCJR - Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Relatoria: Trocolli Júnior

quarta-feira, 27 de março de 2013

Pesquisas com Células-tronco no Tratamento do Diabetes

Por Pablo de Moraes Descobertas recentes e estudos bem sucedidos estão fazendo a ciência mundial voltarem os olhos para o Brasil. É que uma equipe de cientistas da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, tem conseguido resultados surpreendentes em pesquisas com células-tronco e, devido ao sucesso, mereceram destaque em importantes periódicos mundiais, entre eles o Jama (Journal of the American Medical Association). As novidades foram apresentadas recentemente, durante palestra no Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), no Rio de Janeiro, feita pelo Dr. Eduardo Couri, um dos líderes das pesquisas. Células-tronco Hematopoéticas Um dos protocolos apresentados foi o “Transplante Autólogo de Células-tronco Hematopoéticas em Pacientes com DM1 Recém-Diagnosticado”. De acordo o Dr. Eduardo Couri, é feita inicialmente uma coleta de células-tronco hematopoéticas e, em seguida, elas são congeladas. Após duas semanas, faz-se a imunossupressão severa com o intuito de destruir completamente o sistema imunológico “defeituoso” da pessoa com diabetes. “É como se fosse um desligamento do sistema imunológico, com quimioterapia, em ambiente hospitalar, usando drogas como ciclofosfamida e globulina antitimocitária endovenosas, durante cinco dias”, explica o doutor. Segundo ele, depois o sistema imunológico é “religado” com o uso das células-tronco hematopoéticas do próprio paciente. “Ocorre o que chamamos de ‘reset imunológico’, fazendo com que o sistema imunológico pare de agredir as células-beta pancreáticas. Assim, o restante das células-beta, que ainda não foram destruídas, tendem a produzir insulina de forma adequada novamente”, afirma. “É por isso que trabalhamos apenas com pessoas no início do diabetes, com idade entre 12 e 35 anos, com menos de seis semanas de diagnóstico”, completa. O método apresentou ótimos resultados: das 23 pessoas que participaram do processo, 20 deixaram de usar insulina em algum momento, sendo que 12 mantiveram a liberdade continuamente e 8 transitoriamente. “Elas não estão curadas, mas sim controladas e livres da insulina. Elas passaram por uma reeducação alimentar e atualmente monitoram a glicemia diariamente e praticam atividades físicas constantemente”, diz o doutor. Células-tronco Mesenquimais O segundo protocolo apresentado foi o que utiliza infusão de células-tronco mesenquimais, retiradas da medula óssea de um parente de primeiro grau do paciente. De acordo com o Dr. Eduardo Couri, em pesquisas com animais, essas células mostraram capacidade de bloquear o fenômeno da autoimunidade e de promover a regeneração de células beta, revertendo o diabetes tipo 1. O tratamento se dá da seguinte forma: o doador, que só pode ser um parente de primeiro grau, recebe anestesia geral para a coleta de células da medula óssea. Em seguida, as células mesenquimais são proliferadas em laboratório. Posteriormente, o paciente recebe consecutivas infusões endovenosas dessas células. De acordo com Dr. Eduardo Couri, as infusões são simples, não envolvendo internação prolongada. Depois de implantadas, elas migram até o tecido inflamado (no caso o pâncreas) e lá se instalam. Esse procedimento está sendo feito apenas em pessoas com idade entre 12 a 35 anos, com menos de quatro semanas de diabetes. “Nesse primeiro momento, estamos trabalhando com diagnóstico recente de diabetes, mas queremos, em breve, dependendo dos resultados, realizá-lo em pessoas com longa duração, que é a maioria”, afirma o doutor. Até o momento, três pacientes participaram da pesquisa. Destes, um deles conseguiu ficar livre da insulina, porém, o diabetes está descontrolado. “Estamos numa fase da pesquisa mais de pensar do que de agir, precisamos acertar as doses, avaliarmos os riscos, para depois começarmos o tratamento para quem tem diabetes há mais tempo”, afirma. Pioneirismo De acordo com o Dr. Eduardo Couri, outras pesquisas têm sido realizadas pelo mundo, mas o grupo de Ribeirão Preto é pioneiro, tem maior número de pacientes incluídos e também o maior retorno. A grande limitação, porém, é o alto custo dos procedimentos, já que os métodos requerem laboratórios de última geração e pessoal ultraespecializado. Para o presidente da SBEM e diretor do IEDE, Dr. Ricardo Meirelles, os estudos são extremamente importantes para melhorar a vida do portador de diabetes. “Nos últimos anos, tivemos inúmeros avanços em relação ao tratamento, mas sem dúvida, a recuperação de células pancreáticas, ou pelo menos a preservação delas, é a melhor maneira de você evitar que o diabetes evolua e, portanto, parece ser um dos mais promissores tratamentos existentes no momento”, afirma. “É um motivo de orgulho para o Brasil”, completa. Fonte: http://www.endocrino.org.br/pesquisas-com-celulas-tronco-no-tratamento-do-diabetes/ 27/03/13 às 16h36min Ascom por Jessica Milene

segunda-feira, 11 de março de 2013

Convite

A Equipe do Grupo de Amigos Diabéticos em Ação (GADA) Convida você e sua família para participar de uma audiência publica na Câmara Municipal de Cajazeiras (Alameda DR. Sabino Rolim Guimaraes centro), ás 17h00min do dia 18/03/2013. Para debatermos assuntos relacionados à classe de diabéticos de nossa cidade. Sua presença será fundamental para o enriquecimento de todos, pois, a sua experiência e participação contribuirá para o beneficio de todos. Desde já contamos com sua presença que para nos é de grande importância. Atenciosamente Setor Administrativo.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Informação sucinta sobre a Diabetes

O que é a Diabetes? A diabetes é uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue. À quantidade de glicose no sangue chama-se glicémia. Ao seu aumento designa-se hiperglicémia. A diabetes é uma doença que resulta de uma deficiente capacidade de utilização pelo nosso organismo da nossa principal fonte de energia - a glicose (açúcar). Muitos dos alimentos que ingerimos são transformados em glicose no nosso aparelho digestivo. Ela resulta da digestão e transformação dos amidos e dos açúcares da nossa alimentação. Número de diabéticos Actualmente, quase 5%, ou seja 22,5 Milhões de adultos são diabéticos na Europa*. Existem dois tipos principais de Diabetes Mellitus : A Diabetes de tipo 1, também conhecida como Diabetes Insulino-Dependente que é genética e a diabetes tipo 2 que tem a ver com os hábitos alimentares e estilos de vida. A Diabetes de tipo 2 representa entre 80 a 90% de todos os casos de diabetes na Região. Como nas outras partes do mundo, a prevalência da diabete tipo 2 está a aumentar. * Definição da região europeia segundo a Federação Internacional para a Diabetes : 463 milhões de adultos em 40 países. Source: « Atlas 2000 da Diabetes » da Federação Internacional para a Diabetes. Factores de risco Tipo 1 factores genéticos e ambientais Tipo 2 A idade combinada com a obesidade, Pessoas que têm familiares próximos com diabetes , a diabetes gestacional, a inactividade física, a má tolerância à glicose. Sintomas Tipo 1 O pâncreas produz pouco ou não produz insulina. Os sintomas podem aparecer subitamente. Urina frequente - sede excessiva - fome excessiva - perda súbita de peso (sem razão aparente) - fraqueza, sonolência - visão turva - náuseas e vómitos. Tipo 2 O pâncreas produz insulina mas o corpo não a pode utilizar correctamente. Apesar da taxa de insulina ser normal, a taxa de açúcar no sangue não o é. Em geral, os sintomas aparecem progressivamente. Certos sintomas mencionados no Tipo 1, infecções recorrentes ou permanentes da pele, das gengivas ou do aparelho urinário, sonolência - inchaço das mãos e pés. Tratamento O diagnóstico pode ser inesperado para muitos. A maioria das pessoas reagem perguntando: " Como vou fazer para continuar a trabalhar e a viajar? ", " Como é que vou contar aos meus amigos? ", " Devo parar de comer a minha sobremesa preferida? " As pessoas que foram diagnosticadas precocemente têm muita sorte. Quando se é diabético, o saber é poder e tal permite adaptar o seu estilo de vida e proteger-se. Pode seguir o programa alimentar estabelecido pelo seu médico. Pratique exercício físico regularmente e isso é suficiente para algumas pessoas. Para outros, necessitarão também tomar medicamentos por via oral ou injecções de insulina para controlar a taxa de açúcar no sangue. O segredo para o controlo da diabetes é um espírito são e um comportamento são. Isso pode ser difícil no início, mas as mudanças no modo de vida são necessárias para prevenir ou reduzir os riscos e as complicações ligadas à Diabetes Regime: programa alimentar A alimentação é um elemento importante no tratamento da diabetes. Trabalhar com o seu médico é muito útil para desenvolver um programa alimentar adaptado ao seu caso. É importante ter um regime alimentar detalhado, personalizado e actualizado! Veja aqui alguns conselhos complementares para integrar nos seus novos hábitos alimentares: •Tenha uma alimentação variada todos os dias •Escolha alimentos ricos em fibras como as frutas, os legumes, os cereais e o feijão •Coloque menos açúcar, gorduras e sal nas suas refeições •Coma em horários regulares todos os dias •Experimente novos alimentos- quanto mais sadios, melhor •Evite saltar uma refeição- Tenha verdadeiros hábitos alimentares •Para a perda de peso, divida os pratos em porções Disponha igualmente do tempo para passear no supermercado, ler as marcas alimentares, estudar os livros de receitas light, fazer cursos de culinária e divertir-se experimentando novas receitas. Habitue-se ao seu programa alimentar, procure os alimentos que gosta e integre-os nos seus menus pessoais. Com um pouco de prática, fazer uma boa escolha de alimentos demorará menos tempo. Apesar de tudo, o que é bom para o corpo pode também ser bom para o paladar! Substituir o Açúcar por Adoçantes Um dos adoçantes mais antigos e conhecidos por todos é o Canderel. Comer bons alimentos, em boa quantidade e a horas certas contribuirá para melhorar a sua saúde e para reduzir riscos de complicações ligadas à diabetes. Em que é que Canderel pode ajudar? Canderel é o adoçante ideal para os diabéticos porque tem o sabor do doce, praticamente sem calorias. Canderel pode facilmente fazer parte do seu estilo de vida porque pode encontrá-lo em qualquer lugar. Comece por utilizar Canderel para substituir o açúcar no café, no chá e para acompanhar as frutas e os cereais. Em casa, pode encher o seu açúcareiro com Canderel e pode descobrir uma nova maneira de utilizar Canderel na cozinha. Seja vigilante com as calorias e os glúcidos. Contar as calorias não é só reservado às pessoas que estão de regime. Para alcançar e manter uma taxa de açúcar satisfatória, é importante comer alimentos sadios e variados vigiando a quantidade total de glícidos. A utilização de Canderel permite saborear alimentos e bebidas doces praticamente sem calorias. Pode consumir as calorias e os glúcidos através de alimentos mais nutritivos como as frutas, os legumes, os lacticínios e os cereais . Determine o seu peso ideal O peso ideal A avaliação do peso corporal pode contribuir de forma muito importante para conhecimento do estado nutricional e da saúde do indivíduo. É sabido que o excesso de massa gorda está associado a doenças crónicas como a hipertensão arterial, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e enfarte do miocárdio. O seu peso ideal é o peso que lhe permite sentir-se bem, dinâmico e de boa saúde (boa relação entre tecido muscular e a massa gorda). O peso desejado Talvez seja o peso ideal que sonha alcançar... Mas tenha cuidado ! Um peso desejado que seja longe do seu peso ideal pode colocar em perigo a sua saúde! E por isso é importante saber avaliar o seu peso ideal antes de iniciar uma dieta. Como alcançar o seu peso ideal É um bom sinal •Se o seu peso é estável, variando à volta de 2 kg, há vários meses, ou mesmo vários anos, então está próximo do seu peso ideal. •Se conservou o mesmo peso de quando tinha 25 anos, está sem dúvida no seu peso ideal. •Se sobe escadas rapidamente sem ficar com falta de ar. •Se pratica desporto regularmente, isso ajuda a manter o seu peso ideal e a manter o seu corpo são. •A melhor maneira de manter o seu peso ideal é fazer 5 refeições por dia e sobretudo não saltar o pequeno almoço. •Se fisicamente e moralmente, sente um bem-estar (mesmo com alguns quilos a mais), está no caminho certo! De facto, o peso ideal não é o peso normal (estatístico), nem o peso idealizado (ou desejado), mas aquele que o permite sentir-se de boa saúde. É um mau sinal •Se o seu peso actual corresponde ao maior peso que já teve, ou se há algum tempo, engorda regularmente, deve ter ultrapassado seu peso ideal. •O peso do indivíduo tem uma parte determinada pela genética. Se toda a sua família (pais, avós, irmãos e irmãs) são magros e se é o mais corpulento, ultrapassou seguramente o seu peso ideal. •Se começa a sentir que suas roupas estão estreitas este é o sinal de aumento de peso recente. A localização de um excesso de gorduras ao nível da cintura e da parte superior do corpo é pior para a saúde que ao nível dos quadris e das coxas. •Se se sente obrigado a privar-se continuamente e sentir-se com fome para manter o seu peso, é porque esse peso é mais baixo do que o seu peso ideal. Tentar, através de qualquer modo, manter esse peso baixo pode ocasionar com o tempo um desgaste moral e corporal, prejudicando a sua saúde (o que não é o objectivo desejado!). Alguns bons conselhos Está no seu peso ideal Que sorte! Não procure emagrecer mas preste mais atenção na manutenção do seu peso, comendo refeições variadas e equilibradas. Use CANDEREL para compensar alguns pequenos extra! O nosso conselho: Se está na zona de peso normal mas se alguns quilos o incomodam, é importante emagrecer de forma lenta e progressiva. Está acima do seu peso ideal Tente comer melhor, começando com 3 refeições, tendo um verdadeiro pequeno almoço com lacticínios, frutas e cereais. Continue a limitar a gordura e o álcool, o que não o impede de comer massas de vez em quando. Se não consegue resistir aos doces , não se prive de sobremesas... use CANDEREL! CANDEREL é delicioso e não tem praticamente calorias. Se já esqueceu como é ser magra Este é o momento de reagir... energicamente! O seu programa é: comer mais legumes verdes, apaixonar-se pelas saladas mistas e lacticínios magros, preferir o peixe à carne, beber muita água, eliminar o álcool e colocar CANDEREL nas suas saladas de frutas e cafés. E... Praticar muito desporto. Não se Esqueça - Beba muita água (no mínimo 1,5 l por dia). - Tome um verdadeiro pequeno almoço. Não salte nenhuma refeição. - Use CANDEREL nos seus lacticínios ou nas frutas como morangos, melão. - Evite comer entre as refeições. - Troque o açúcar no café ou no chá por CANDEREL (1 Canderel tem só 0,3 kcal, 50 vezes menos calorias comparado com uma colher de chá de açúcar). NUTRIÇÃO A alimentação é uma questão de equilibrio A alimentação saudável tem como características fundamentais ser variada e adequada às necessidades individuais no que diz respeito ao fornecimento de energia e nutrientes, obtidos com a ingestão de cada um dos grandes grupos de alimentos essenciais à saúde (Pirâmide de alimentos). Veja um resumo dos diferentes grupos de alimentos essenciais para um bom equilíbrio. O equilíbrio nas suas refeições Para preparar uma refeição equilibrada, é necessário procurar em cada um dos grupos de alimentos e escolher os que o atraem mais... Exemplos de refeições equilibradas : Exemplo 1 : Salada de alface (vegetais crus), Linguado com tagliatelles (proteínas +glícidos), Uma colher de óleo para a salada e uma noz de manteiga para derreter na massa (lípidos) Exemplo 2 : Ovos à florentina (proteínas) Uma noz de manteiga nos espinafres (fibras+lípidos); 1fatia fina de queijo camembert acompanhado de pão (lacticínios +glícidos ). Um conselho para não se enganar Escolha em cada grupo de alimentos aquele que lhe apetece para o seu menu (ex.: linguado) e complete com os outros grupos de alimentos (tagliatelles, salada mista, lacticínios). Mas o que fazer quando vê uma deliciosa quiche/tarte pois já contém os representantes de cada grupo, por exemplo presunto, lacticínios, fibras e gorduras? A resposta encontra-se no elemento que falta: os legumes verdes e as frutas. Para equilibrar o seu menu, apenas precisa ter como acompanhamento da sua quiche uma salada mista ou simples, e terminar a refeição com uma fruta. Tente construir a sua refeição equilibrada com as seguintes opções : Caso 1 Tomates recheados: legume(tomate) + proteínas (o recheio da carne). Complete com arroz e um queijo 'petit suisse' com CANDEREL (fibras, lacticínios). Caso 2 Omelete de queijo: proteínas + lacticínios. Complete com salada mista e uma salada de frutas com CANDEREL. Algumas dicas para um diabético se alimentar O que vale, na hora de escolher o que vai no prato, é a quantidade e a combinação dos alimentos. De todos os nutrientes, o que mais eleva a sua glicemia é o carboidrato. Sabendo a quantidade e carboidratos que você consome a cada refeição, fica bem mais fácil ajustar a dose da sua medicação. Alguns alimentos ainda têm o poder de ajudar a equilibrar a absorção dos carboidratos, que no corpo se transformam imediatamente em açúcar. Comendo fibras e fazendo uma refeição balanceada, você consegue driblar o excesso de glicose, ou faz com que ela demore mais tempo para ser absorvida no sangue, e ainda melhora sua qualidade de vida. E quando bater aquela vontade de doce de verdade, coma seu açúcar sem culpa, mas escolha a hora certa e não exagere. Uma fatia sedutora, devorada com gosto, assim de vez em quando, transborda muito mais sentido do que se você comesse doce a toda hora. Experimente deixar essas fatias para instantes gloriosos. IMPORTANTE: Independentemente do tipo de diabetes que você tem, o ideal é consumir esse doce no lugar de outro alimento, para evitar excessos e com isso o aumento do peso e da glicemia. Fonte: http://diabeticos.blogs.sapo.pt/684.html

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Diabetes MELLITUS (DM)

CONCEITO: O DM é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos, e proteínas. As conseqüências do DM, a longo prazo, incluem disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e vasos sangüíneos. PREVALENCIA: A prevalência do Diabetes Mellitus é de 3% da população total. CLASSIFICAÇÃO: A classificação atual do Diabetes Mellitus é a seguinte: - DM tipo 1: destruição da célula b, levando à deficiência absoluta de insulina. - DM tipo 2: graus variados de resistência insulínica e de deficiência na secreção de insulina. - GESTACIONAL - OUTROS TIPOS: decorrentes de defeitos genéticos, associado com outras doenças e desencadeado pelo uso de fármacos diabetogênicos. Consequentemente, os termos anteriormente utilizados como DM insulino-dependente e não-insulino-dependente não devem ser mais empregados. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de Diabetes Mellitus é confirmado laboratorialmente. O quadro a seguir mostra as faixas de alterações laboratoriais que definem as categorias de tolerância à glicose e o diagnóstico de Diabetes Mellitus. OS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS DEVEM ALERTAR PARA A POSSIBILIDADE DE DIABETES MELLITUS: - poliúria / nictúria; - Polidipsia / boca seca/Polifagia; - Emagrecimento rápido/Fraqueza / astenia / letargia; - Prurido vulvar ou balanopostite; - Diminuição brusca da acuidade visual; - Achado de hiperglicemia ou glicosúria em exames de rotina; - Sinais ou sintomas relacionados às complicações de DM: proteinúria, neuropatia periférica, retinopatia, ulcerações crônicas nos pés, doença vascular aterosclerótica, impotência sexual, paralisia oculomotora, infecções urinárias ou cutâneas de repetição. O rastreamento laboratorial para descoberta de novos casos de Diabetes Mellitus deve levar em conta a presença de fatores de risco para a doença: CONDIÇÕES DE RISCO QUE JUSTIFICAM O RASTREAMENTO DO DM TIPO 2: - Idade maior que 40 anos; - Histórico familiar ( pais, filhos, irmãos, etc. ) de DM ; - IMC maior que 27 kg/m2; - Aumento da RCQ(circunferência da cintura e do quadril para cálculo da RCQ – Relação Cintura-Quadril, (RQC normal: homens, até 1 m; mulher, até 0,80 m); - Hipertensão Arterial; - Presença de doença vascular aterosclerótica antes dos 50 anos; - Histórico prévio de hiperglicemia e/ou glicosúria; - Mães de recém-nascido com mais de 4 kg; - Mulheres com antecedentes de abortos frequentes, partos prematuros, mortalidade perinatal, polidrâmnio, diabetes gestacional; - HDL-colesterol menor ou igual a 35 mg/dl; - Triglicérides maior ou igual a 200 mg/dl; - Uso de medicamentos diabetogênicos ( corticóides, anticoncepcionais, dentre outros ); - Sedentarismo.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

POLÍTICA DE ATENÇÃO AO DIABETES NO SUS

O diabetes representa um alto índice de morte e incidência da doença, além de ter alto custo social e financeiro para a sociedade e os sistemas de saúde. O reconhecimento desse impacto crescente vem determinando a necessidade dos serviços públicos de saúde se estruturarem adequada e criativamente para conseguir enfrentar o problema com eficácia e eficiência. O Ministério da Saúde vêm implementando diversas estratégias de saúde pública, economicamente eficazes, para prevenir o diabetes e suas complicações, por meio do cuidado integral a esse agravo de forma resolutiva e com qualidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado ao diabetes. São ações pactuadas, financiadas e executadas pelos gestores dos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. As ações de assistência são, na maioria, executadas nos municípios, sobretudo por meio da rede básica de Saúde. A ênfase na rede básica se dá através de protocolos clínicos, capacitação de profissionais de saúde, assistência farmacêutica com fornecimento gratuito dos medicamentos essenciais, incluindo as insulinas NPH e Regular e também pelo fornecimento de insumos para auto-monitoramento da glicemia capilar (lancetas e seringas para aplicação de insulina). É importante destacar a ampliação do acesso aos serviços de saúde dos portadores de diabetes por meio das equipes da Estratégia Saúde da Família. O SIS-Hiperdia, programa informatizado de cadastro e acompanhamento de portadores de Diabetes e Hipertensão na rede básica de saúde, aponta cerca de 1.900.000 portadores cadastrados e acompanhados na rede básica do SUS.
O diabetes representa um alto índice de morte e incidência da doença, além de ter alto custo social e financeiro para a sociedade e os sistemas de saúde. O reconhecimento desse impacto crescente vem determinando a necessidade dos serviços públicos de saúde se estruturarem adequada e criativamente para conseguir enfrentar o problema com eficácia e eficiência. O Ministério da Saúde vêm implementando diversas estratégias de saúde pública, economicamente eficazes, para prevenir o diabetes e suas complicações, por meio do cuidado integral a esse agravo de forma resolutiva e com qualidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado ao diabetes. São ações pactuadas, financiadas e executadas pelos gestores dos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. As ações de assistência são, na maioria, executadas nos municípios, sobretudo por meio da rede básica de Saúde. A ênfase na rede básica se dá através de protocolos clínicos, capacitação de profissionais de saúde, assistência farmacêutica com fornecimento gratuito dos medicamentos essenciais, incluindo as insulinas NPH e Regular e também pelo fornecimento de insumos para auto-monitoramento da glicemia capilar (lancetas e seringas para aplicação de insulina). É importante destacar a ampliação do acesso aos serviços de saúde dos portadores de diabetes por meio das equipes da Estratégia Saúde da Família. O SIS-Hiperdia, programa informatizado de cadastro e acompanhamento de portadores de Diabetes e Hipertensão na rede básica de saúde, aponta cerca de 1.900.000 portadores cadastrados e acompanhados na rede básica do SUS.

ESTATUTO

DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - Com a denominação de Grupo de Amigos Diabeticos em Açao(GADA), é criado em 30 de maio de 2012 uma entidade privada de direito civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Cajazeiras, Estado da Paraiba , exercida na forma deste estatuto, com endereço provisório na rua Maria Aniceta Cavalcante . Art. 2º - O GADA funcionará por prazo indeterminado e com número ilimitado de sócios. Art. 3º - O GADA tem por finalidade: I - Trabalha com os Diabeticos (Cajazeiras) e de municípios vizinhos. II - Promover reuniões e encontros de natureza festiva ou não, relacionados ao Diabetes. III – Pugnar pela união dos Diabeticos, promovendo esclarecimentos, orientações e a interação entre eles. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA Art. 4º - O Gada terá a seguinte estrutura básica: I - Conselho Diretor ; PARÁGRAFO ÚNICO: Os membros do Conselho Diretor serão eleitos por eleiçao entre os menbros do Conselho Diretor, dentre os seus membros, para um mandato de oito anos , com a possibilidade de uma recondução para o mesmo cargo. DO CONSELHO DIRETOR Art. 5º - O Conselho Diretor será constituído por três membros, eleitos pelo conselho diretor em caso de empate entre o conselho sera realizado um processo eleitoral para ocupar os seguintes cargos: a) Presidente; b) Vice Presidente; c) Secretário. Art. 6º - Compete ao Conselho Diretor: I - Administrar a GADA de acordo com os princípios estatutários e as normas regimentais; II - Traçar as diretrizes gerais do plano de ação do GADA; III - Encaminhar aos menbros, o balanço geral e as contas do exercício financeiro; IV - Apresentar, anualmente, aos menbros, o relatório das atividades e projetos desenvolvidos; V - Convocar os menbros quando se fizer necessário; VI - Apresentar aos menbros, a proposta de regimento Interno. VII - Orientar os associados sobre as normas de convivência dentro do Gada e, principalmente, fora dele, quando em viagens ou em encontros onde se reúnem outros grupos; VIII - Analisar reclamações sobre algum associado, apresentada pelos demais ou por qualquer associado, neste caso, por escrito; PARÁGRAFO ÚNICO: O comportamento do associado será de interesse desse Conselho sempre que ele estiver usando qualquer símbolo ou distintivo do GADA e também, quando mesmo sem estar utilizando qualquer símbolo ou distintivo, estiver agindo com a imagem associada ao GADA. Art. 7º - O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, por convocação do Presidente. PARÁGRAFO ÚNICO: A convocação extraordinária se dará por escrito, com antecedência mínima de dois dias úteis. Art. 8º - Compete ao Presidente: I - Cumprir e fazer cumprir as normas estatutárias e regimentais; II - Representar o GADA judicialmente e extra judicialmente, ativa e passivamente; III - Movimentar as contas do GADA, juntamente com o Vice Presidente; IV - Convocar e presidir as reuniões do Conselho. Art. 9º - Compete ao Vice Presidente: I - Colaborar com o Presidente no exercício de suas atribuições e substituí-lo nas suas faltas e/ou impedimentos; II - Movimentar as contas do GADA, juntamente com o Presidente; III - Responder pelos demais atos inerentes aos serviços da Tesouraria. Art. 10º - Compete ao Secretário: I - Responder pelos atos inerentes ao funcionamento da secretaria. CAPÍTULO III DOS SÓCIOS, DIREITOS E DEVERES Art. 11º - O quadro social do GADA compor-se-á de sócios fundadores, honorários, beneméritos e contribuintes. § 1º - São considerados sócios fundadores os diabéticos que participarem da assembléia de fundação e firmarem a ata. § 2º - São considerados sócios contribuintes, os fundadores e aqueles que forem admitidos posteriormente à Assembléia Geral de Fundação § 3º -- A admissão a que se refere o parágrafo anterior se dará por indicação do Conselho Diretor, após a devida avaliação do diabético apresentado por pelo menos dois dos associados Art. 12º - Os sócios não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pelo GADA. Art. 13º - São direitos dos sócios do GADA: I - Participar das reuniões, encontros e passeios organizados pelo GADA II - Sugerir a admissão de outros menbros no quadro social; III - Sugerir ao Conselho Diretor, de preferência por escrito, projetos em favor do GADA e/ou de seus associados; Art. 14º - São deveres dos sócios do GADA: I - Apresentar e comprovar, nas fases de admissão e de renovação da sua condição de sócio no GADA. II - Pagar regularmente a contribuição fixada pelo Conselho DIRETOR; III - Colaborar para que o GADA cumpra a finalidade para o qual foi criado; Art. 15º - O não cumprimento do disposto no artigo anterior, pode provocar, através do Conselho DIRETOR , a exclusão do sócio do GADA. PARÁGRAFO ÚNICO: O associado que, por qualquer motivo, deixar de pertencer ao GADA, perde o direito de usar a marca ou qualquer distintivo associado à imagem dessa agremiação e fica na obrigação de devolver a carteira de associado. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16º - É vedado ao GADA, remunerar, direta ou indiretamente, os membros do Grupo. Art. 17º - É vedado ao GADA, a vinculação com atividades político partidárias. Art. 18º - O Conselho Diretor apresentará AOS menbros , no prazo de 90 (noventa) dias a contar da aprovação desse Estatuto, a proposta de Regimento Interno. Art. 19º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Diretor. Art. 20º - Este Estatuto é reformável, no todo ou em parte, inclusive no tocante à sua administração. Art. 21º - O presente estatuto passa a vigorar a partir do registro em ata do Grupo Cajazeiras: 30 de maio de 2012.